sábado, 29 de dezembro de 2012

POEMAS

 O professor pediu para que refazemos um poema a partir do poema de Vinícius de Moraes (A PULGA) e conseguimos fazer este poema sobre a nossa turma.

A TURMA


Um, dois, três,
Quatro, cinco, seis.
Vencendo mais um estágio
Avançamos mais uma vez.
    
Um, dois, três,
Quatro, cinco, seis.
Entre amor e ódio
Estamos juntos outra vez.
                                                                         
Um, dois, três,
Quatro, cinco, seis.
A nossa turma é sucesso
E com ela não tem vez.

Um, dois, três,

Quatro, cinco, seis.
A formatura é nosso sonho
E vai chegar a nossa vez.


       Edcleia, Elane, Jaqson, Joseane, Luane e Maria Célia

O poema de Vinícius é:

A Pulga


Um, dois, três
Quatro, cinco, seis
Com mais pulinho
Estou na perna do freguês

Um, dois, três
Quatro, cinco, seis
Com mais uma mordinha
Coitadinho do freguês

Um, dois, três
Quatro, cinco, seis
Tô de barriguinha cheia
Tchau Good bye
Auf Wedersehen


(Vinícius de Moraes)


Lembranças

QUADRO DE SALVADOR DALÍ


O professor mostrou esse quadro de Salvador Dalí para que observamos e depois discutirmos sobre o que esse quadro queria nos dizer, foi uma discussão só entre a turma. Olhando para estes relógios que derretem, percebo que o ser humano vive através do tempo, ora porque passa de pressa, ora porque parece que está congelado, mais a verdade que na correia do dia a dia, estamos pensando no dia de amanhã  sem nem mesmo ter terminado o dia de hoje.  

Vendo esse relógios me lembro de um poema que eu gostava de recitar para meus colegas no final da aula.

O Relógio

Passa tempo, tic-tac
Tic-tac, passa hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, vai-te embora

Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado

E já perdi toda alegria
De fazer meu tic-tac

Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Dia e noite
Noite e dia

(Vinícius de Moraes/Paulo Soledade)



Esse foi o desenho que fiz sobre a minha infância, para juntar com os outros e formar a colcha de retalhos. Pensando sobre o meu tempo de criança, onde ainda podíamos brincar sem se preocupar com nada.
Esse poema até hoje gosto recitar, pois discuto com meus filhos sobre essa casa, que parece imaginária.

A casa

Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia
Entrar nela não
Porque na casa
Não tinha chão
Ninguém podia
Dormir na rede
Porque na casa
Não tinha parede
Ninguém podia
Fazer pipi
Porque penico
Não tinha ali
Mas era feita
Com muito esmero
Na rua dos bobos
Número zero.

(Vinícius de Moraes)

COLCHA DE RETALHOS

COLCHA DE RETALHOS

A confecção dessa colcha de retalhos contou com a presença de todos os alunos do 6º semestre de Pedagogia com coordenação do professor Mácio.

A colcha representa a infância de cada um de nós, que naquele momento recordando momentos dos tempos de criança desenhamos e pintamos o que mais gostávamos na nossa infância.

No filme Colcha de retalhos ela é confeccionada por mulheres, elas bordam um pedaço de pano que é relacionado com o sentimento de cada uma, no final unem todos os pedaços, mostrando em cada bordado momentos em que foram felizes.

Ao construir a colcha e assistir o filme entendo o que o texto  de Elizeu Souza afirma " que é desses entrecruzamento que são apropriados, construídos e reconstruídos diversos processos e formas da vida dos sujeitos como produtores  e construtores da história.


O BLOG


Este blog foi feito para registrarmos momentos que passamos na Uneb na disciplina de Abordagens Autobiográficas do professor Mácio Machado durante o 6º semestre de pedagogia.

Espero que durante a disciplina eu aprenda pelo menos 50%  do que for me passado, pois não tenho tempo para frequentar todas as aulas.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Como eu gostaria que fosse ensinada na minha infância?


Bom, apesar dos métodos serem tradicionais na minha infância, eu gostaria de ter frequentado a escola mais cedo, pois no tempo que eu entrei na escola as crianças só poderia frequentar a escola se tivesse sete anos completos. Ainda bem que muita coisa mudou de lá para cá e foi para melhor.